Cotidianamente convivemos com os absurdos do pré e pós julgamento, absurdo, pois nas duas situações não há uma evolução nos critérios e nas fundamentações, apenas são realizados, expostos sem o propósito de evolução.
Mais é claro, numa derrota estas analises são realmente intermináveis, vão do uniforme de outra cor, ou em razão de determinado atleta não ter entrado com o pé direito em quadra, senso comum? Não! Analises desorientadas.
No esporte, é preciso sempre analisar fatores determinantes, não sendo o “resultado” apenas a única fonte de avaliação, é claro que é um parâmetro significativo e não pode estar desassociado do conjunto, mais é parte deste processo.
Quando o resultado é negativo e o momento não permitia tal “erro” lógico que ele ganha proporções ainda maiores.
Mais na construção de o projeto ou planejamento um resultado negativo pode orientar as mudanças, o comportamento e por sua vez a trajetória dos próximos passos.
Então perder é bom? Não! Perder é necessário, pois se analisada de forma coerente trás inúmeros benefícios, dos quais, a auto-avaliação que é componente indispensável para obtenção de metas e objetivos.
Precisamos ter em mente outras variáveis que merecem analises, tais como:
•O Adversário (qualidade, competitividade, etc.);
•O Jogo (desenvolvimento técnico/tático, aproveitamento, condições de ambiente, etc.);
•O Resultado (para o momento, para o futuro e se compromete a meta);
•Os motivos (seja qual for o resultado é importante analisar os motivos para obtenção do mesmo).
As analises começam a ter coerência e alcançam respeito quando feitas sem emoções, os sentimentos pessoais neste momento ocultam a realidade dos fatos e dificultam a continuidade. Pensem nisso!!!
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